Tive a ótima oportunidade de acompanhar os passos desde material que hoje se completa e transforma num grande álbum do Brasil (musical) atual e do planeta (claro que com suas restrições). Porém não pense que essa grandeza venha com o reconhecimento da obra pelo mercado ou com o crescimento do público. Este disco, como todas (ou quase todas) grandes obras, é um trabalho para ser passado de mãos em mãos - boas mãos, digo logo. Some kind of Pareidolia saiu antes do previsto, aliás duas semanas antes. Contudo, sair do previsto é o objetivo e, digamos que, temática do novo álbum.
Escutando pela primeira vez, fiquei um pouco confuso "Isso aqui deve ser influência do heavy metal! Mas como?!". É comum pensar que bandas shoegazers procurem suas influências apenas em grupos mais renomados da mesma vertente. O que acontece aqui é diferente. Poderíamos até citar a frase que caracterizou o SKOP: "Nada é o que parece", pois a banda não é exatamente um espelho de suas influências, mas apenas parte (aqui é o verbo partir, hein) destas e foge quase que totalmente de uma sonoridade obtida através do molde das bandas-influência.
Sendo franco agora, você encontrará informações mais elucidadas no post do Floga-se sobre o lançamento.
Vamos à tracklist (marlavilóça por sinal):
Sometimes We Only Start Again
Where Is When?
Shimmered Reveries
Rainbow´s Burns
Love Blender
Escher´s Starcase
Frozen (In Time) Waterballoon
Snorphan
French Poetry of the XVIII Century
Spotty Powder
Mastering the Art of Training Squirrels
Repeating
Não conhece? Escute poxa!
Agora baixe:
Ouça atentamente ;-)
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